Inteligência Emocional
Um exemplo é a pessoa que consegue terminar suas tarefas e atingir suas metas, mesmo sentindo-se triste e ansiosa ao longo de um dia de trabalho.
Ou seja, é uma habilidade que permite às pessoas gerirem melhor os seus sentimentos e a forma que agirão com base neles.
Dominar a sua inteligência emocional significa ser capaz de perceber as suas emoções, saber nomeá-las, entendendo os seus gatilhos, para, então, desenvolver formas de lidar com elas.
E elas são muitas.
Admiração, adoração, anseio, ansiedade, calma, confusão, espanto, inveja, interesse, nojo, nostalgia, surpresa, felicidade, raiva, angústia, medo, alívio, tédio, entre muitas outras…
O grande desafio é que temos gerações de pessoas que cresceram sendo ensinadas a nomear tudo como tristeza, alegria, medo e raiva.
Assim, se a angústia decorrente de uma situação de conflito e contradição for taxada como tristeza, será difícil de dominar, pois o sentimento por trás é mais complexo.Pode até envolver a tristeza, mas não se limita a ela.
Ter consciência das emoções existentes que se pode experimentar permite que entenda também quais são os gatilhos de cada uma. E, a partir disso, será possível desenvolver formas de lidar com elas.
Com o tempo, percebe que está com mais jogo de cintura, que se tornou uma pessoa mais leve, otimista e que resolver problemas não é mais um fardo.
A partir desse momento, terá domínio da sua inteligência emocional.
Nos nossos Workshops trabalharemos os pilares da inteligência emocional:
O primeiro pilar é a autoconsciência, que nada mais é do que a capacidade de entender como as emoções funcionam. Ou seja, é preciso compreender como elas surgem, de onde vêm e de que maneira se manifestam.
Normalmente, os sentimentos propiciam dois tipos de reações: as psicológicas e as físicas.
As primeiras são pensamentos e crenças, já as segundas são sintomas como arrepios e taquicardia, por exemplo.
Uma emoção como a angústia pode despertar crenças limitantes e pensamento negativos que remetam à falta de capacidade, assim como manifestações físicas como palpitações e dores abdominais.
Controlar as suas emoções
O segundo pilar é a autorregulação das emoções. Ou seja, a competência de gerir os seus sentimentos.
Depois de conseguir reconhecer o que sente, fica mais fácil controlar essas diferentes sensações.
Diversas estratégias podem ser úteis nesse sentido, como conversar consigo mesmo ou manter um diário pessoal.
Desenvolver a automotivação
O terceiro pilar diz respeito a motivar -se e a manter -se motivado.
Para isso, precisa usar as emoções a seu favor, em prol de algum objetivo específico, seja ele pessoal ou profissional.
Privilegiar a razão em qualquer cenário parece ser a decisão mais óbvia, mas, na verdade, a chave para o sucesso está no equilíbrio entre as duas esferas.
Desenvolver a empatia
O quarto pilar também é o primeiro que aborda as competências interpessoais, e não apenas as habilidades individuais, onde precisamos lidar apenas com o nosso íntimo.
O desenvolvimento da empatia, neste caso, vai além do conceito mais conhecido de “se colocar no lugar do outro”.
Aqui, soma-se a esse exercício reconhecer que as demais pessoas ao seu redor, amigos, família e colegas de trabalho, também têm as suas emoções e precisam aprender a lidar com elas.
Talvez, o estágio de desenvolvimento da inteligência emocional deles esteja atrasado em relação ao seu, mas não há espaço para julgamentos.
Desenvolver o relacionamento interpessoal
O ser humano vive das suas relações.
Desde os primórdios, unimo-nos para sermos mais fortes e superar os obstáculos juntos.
A necessidade de nos relacionarmos com o outro e como as competências sociais podem ser úteis nesse sentido.
Interessado nos nossos serviços?
Para mais informações ou marcações.
Contacte-nos